Toda e qualquer espécie de matéria é constituída por átomos. Por enquanto, podemos imaginar os átomos como sendo bolinhas minúsculas, tão pequenas que não podem ser vistas, nem mesmo com o auxílio de poderosos instrumentos ópticos.
Há vários tipos de átomos (bolinhas diferentes entre si), sendo cada um deles maior ou menor, mais pesado ou mais leve. São conhecidos, até o momento, 112 tipos diferentes de átomos (112 espécies de bolinhas diferentes entre si). Isso significa dizer que qualquer material recolhido na natureza é constituído por, pelo menos, uma espécie daquelas 112 bolinhas.
Actualmente sabemos que os átomos são constituídos por três tipos diferentes de partículas fundamentais:
protões
neutrões
eletrões.
No núcleo(centro) do átomo estão os protões e os neutrões, enquanto que os eletrões giram em seu redor. Os eletrões de um átomo ocupam determinados níveis de energia (o número de eletrões em cada nível de energia é expressa pela distribuição eletrónica).
As três partículas fundamentais do átomo têm as seguintes propriedades:
Partículas fundamentais do átomo
Partícula
Carga eléctrica
Massa
Neutrão
neutrão
aproximadamente igual à do protão
Protão
positiva
aproximadamente igual à do neutrão
Eletrão
negativa
1840 vezes inferior à do protão (ou do neutrão)
É o número de protões (número atómico) que diferencia um elemento químico (tipo de átomo) de outro. Um átomo que tenha 10 protões pertence a um elemento químico diferente de um outro que tenha 11 protões.
Quando um átomo ganha ou perde um ou mais eletrões, deixa de ter carga elétrica neutra e passa a ser umião. No caso de ganhar um ou mais eletrões passa a ser anião (ião negativo). Se o átomo perder um ou mais eletrões passa a ser um catião (ião positivo).Quando os átomos se combinam entre si, dão origem amoléculas.
Estudo sugere que buracos negros podem emitir jatos de átomos.
Descoberta mostra que buracos negros, além de destrutivos, são criadores. Dados foram publicados nesta semana na revista científica 'Nature'.
Imagem feita por telescópio da agência espacial americana mostra buraco negro (Foto: Nasa/ESA) Os buracos negros emitem potentes jatos de matéria em alta velocidade, o que inclui átomos.A descoberta é importante porque os buracos negros, além de destrutivos, são criadores também. Eles reciclam a matéria e a energia do espaço e os jatos ajudam a dar forma quando e onde uma galáxia forma estrelas."Os jatos de buracos negros supermaciços ajudam a determinar o destino de uma galáxia", anunciou a Organização Australiana para a Pesquisa Industrial e Científica da Comunidade Britânica (CSIRO, na sigla em inglês). Biografia:http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2013/11/estudo-sugere-que-buracos-negros-podem-emitir-jatos-de-atomos.html
Descobertas
em 1947, são as maiores grutas do nosso país e foram declaradas uma
das MARAVILHAS NATURAIS DE PORTUGAL, na categoria de Grutas
e Cavernas. São de uma enorme beleza, moldadas em estalagmites e
estalactites. Integra variadas formações calcárias, como a Alforreca, o
Marciano, a Boca do Inferno ou o Órgão.
Escadas,
passadeiras, galerias e cursos de água fazem da descida a este paraíso
escondido a cerca de 130 metros de profundidade, uma experiência
inesquecível.
PERTO DAS
GRUTAS DE MIRA DE AIRE PODEMOS ENCONTRAR:
- Grutas de
Alvados
Descobertas em 1964 por um
grupo de trabalhadores das pedreiras de calcário da Serra dos Candeeiros, as
Grutas de Alvados, situadas a pouco mais de quatro quilómetros das Grutas de
Mira d'Aire, são compostas por uma sucessão de salas de estalactites e
estalagmites, ligadas entre si, vários lagos naturais e inúmeros túneis
interrompidos por profundos "algares" característicos na
região.
Calcula-se que estas grutas
tenham mais de 180 milhões de anos, tendo sido formadas na idade média
jurássica, quando os dinossáurios habitavam a região.
- Grutas da
Moeda
Estão localizadas em S. Mamede, Fátima, a pouco mais
de nove quilómetros das Grutas de Mira d'Aire. Com uma extensão aberta ao
público de 350 metros, atingem uma profundidade de 45 metros.
Descobertas em 1971, as Grutas da Moeda são formadas
por processos de erosão e corrosão e possuem cristalizações, sendo a rocha
predominante o calcário.
Num único quadro, a tabela periódica exibe
todos os elementos químicos em ordem de número atómico, agrupa metais, não
metais e gases nobres, cada qual num bloco próprio, e ainda classifica todos
eles por famílias, nas quais os elementos constituintes possuem propriedades
químicas semelhantes.
A tabela periódica dos elementos, na sua versão moderna apresenta o
seguinte aspecto:
Os elementos encontram-se
ordenados pelo seu número atómico, em sequências horizontais que se
chamam períodos, e ao mesmo tempo em sequências verticais que se
chamam grupos ou famílias.
Alguns grupos mantêm nomes próprios, exemplo:
Os grupos, ou famílias da Tabela
periódica, são constituídos da seguinte forma:
O primeiro grupo é designado por grupo
dos metais alcalinos (excepção do Hidrogénio)
O segundo grupo denomina-se grupo dos
metais alcalino-terrosos
O conjunto dos grupos, entre o grupo 3 e
o grupo 12 chamam-se metais de transição
O grupo 13 é designado por família do Boro
O grupo 14 é designado por família do
Carbono
O grupo 15 também se pode chamar família do
Azoto
O grupo 16 pode denominar-se família dos
Calcogéneos
O grupo 17 é designado usualmente
por família dos Halogéneos
O grupo 18 muito conhecido, apresenta os
nomes de família dos gases raros, gases inertes ou ainda gases nobres
As duas últimas linhas da tabela periódica são também
designadaspor família dos lantanídeos e dos actinídeos, como se
pode observar na primeira figura apresentada
Os períodos da tabela periódica, são constituidos da seguinte forma:
O primeiro período é formado por 2 elementos, Hidrogénio e Hélio
O segundo e o terceiro
períodos contêm oito elementos cada um
O quarto e o quinto
períodos contêm dezoito elementos cada um
O sexto período contém trinta e dois elementos
O sétimo período é actualmente constituído
por 32 elementos
Os elementos químicos classificar-se em três categorias:
METAIS
Bons condutores de calor e
de eletricidade
Geralmente sólidos à
temperatura ambiente
NÃO - METAIS
Maus condutores de calor e
de eletricidade
Menor uniformidade nas suas
propriedades do que os metais
SEMI - METAIS
Propriedades intermédias
entre os metais e os não-metais
Na tabela periódica, dispõem-se da seguinte forma: